Aos 18 de abril de 1882 nasce o primogênito de
José Bento Marcondes Lobato e Olímpia Augusta Monteiro Lobato, batizado com o
nome de José Renato. Foi o único filho homem da família, todos o chamavam de
Juca. Uma atitude do jovem é intrigante, aos 11 anos decide mudar o nome para
José Bento, na época seu pai tinha uma bengala, marca que representava à
elegância do homem, e mudando o nome poderia utilizá-la futuramente. Eles
viviam em uma fazenda Santa Maria em Ribeirão das Almas, próximo a Taubaté. Como
qualquer menino da época gostava de pescarias, banhos de cachoeiras, tiros de
espingarda e passeio a cavalo. Visitava constantemente a casa do avô José
Francisco Monteiro, o Visconde de Tremembé, encantava-se com a biblioteca que
mantinha, estes chamavam mais a atenção de Lobato do que a presença do
Imperador Pedro II, hóspede de seu avô.
Seu letramento inicia com a mãe Olímpia, filha
do Visconde Anacleta Augusta do Amor Divino, sua avó era professora do primário
conhecida como “vó Anacleta”. Como fazia parte da época e da classe, Lobato
estuda com professor particular após os primeiros passos ensinados pela mãe, e
aos sete anos de ingressa no Colégio Kennedy, e logo após em outras diversas
escolas de Taubaté, entre elas o Colégio Americano, o Colégio Paulista e o São
João Evangelista de Antônio Quirino de Sousa e Castro, escola onde conhece sua
futura esposa, a neta do Quirino.
No final do século XIX, com 13 anos Lobato vai para São Paulo com destino ao Instituto de Ciências e Letras da capital, lá aprofunda seus estudos em matérias especificas para o curso de Direito, mas acaba reprovando em Português e retorna para sua cidade Taubaté e para o Colégio Paulista. Nesta época colabora com a publicação de um jornalzinho estudantil O Guarany. Resolve usar pseudônimos para a assinatura de seus textos, Lobato é agora para os leitores Josbem e Nhô Dito.
No final do século XIX, com 13 anos Lobato vai para São Paulo com destino ao Instituto de Ciências e Letras da capital, lá aprofunda seus estudos em matérias especificas para o curso de Direito, mas acaba reprovando em Português e retorna para sua cidade Taubaté e para o Colégio Paulista. Nesta época colabora com a publicação de um jornalzinho estudantil O Guarany. Resolve usar pseudônimos para a assinatura de seus textos, Lobato é agora para os leitores Josbem e Nhô Dito.
Monteiro retorna a São Paulo em 1896 para fazer
novos testes, desta vez consegue a aprovação. Entra para o Instituto Ciências e
Letras se mantêm durante três anos, após isto reprova em latim. Novamente
utilizando pseudônimos, Gustavo Lannes colabora com outros jornais estudantis O
Patriota e A Pátria, futuramente cria seu próprio jornal, rotulado como H2O.
Tem participação no Grêmio Literário Álvares de Azevedo em que declama poesias,
faz discursos e compete com outros alunos torneios oratórios.
Em Junho de 1898 seu pai vem a falecer, a mãe um
ano seguinte, em junho de 1899. Embora tenha o desejo de ser pintor ou engenheiro
segue o sonho do avô e entra no curso de Direito em 1900 na faculdade do largo
de São Francisco. Foi eleito em 1902 presidente do Centro Acadêmico Arcádia,
tendo colaboração no jornal Onze de Agosto. Durante este período escreve para
vários jornais estudantis, com assuntos relacionados a teatro, arte e música.
Na faculdade não simpatiza com os professores e passa a debater ideias sobre
anarquismo, faz caricatura dos mestres, se envolve com a filosofia dos
revolucionários e participa da política estudantil.
Em 1903 faz constantes críticas teatrais e
participa de um concurso literário com o conto Gens ennuyeux, vence o concurso
e o jornal publica em 1904. Em conjunto, suas amizades influentes do grupo O
Cenáculo é repleto de literatura e boemia, reuniam-se no Café Guarany e lá
trocavam ideias literárias. Na companhia de Godofredo Rangel e Ricardo
Gonçalves reúnem-se em um chalé amarelo, em que batizam de O Minarete. Este
nome também foi utilizado para nomear um jornal da cidade de Pindamonhangaba,
interior de São Paulo, o autor é Benjamim Pinheiro, amigo do grupo O Cenáculo. O
conteúdo do jornal é contribuído pelos integrantes do chalé, Lobato agora
escreve com o pseudônimo Yewski, devido suas publicações polêmicas, criticado
pela população, a direção do jornal logo cancelou seus textos. Neste período o
adolescente de Taubaté assina com vários pseudônimos: Rodanto Cor de Rosa,
Lobatoyewski, Guy d’Hã, Marinho Dias, Hélio Bruma, HB e ML.
Conclui
o curso de Direito em 1904, retornando para sua cidade é recebido com discursos
e banda musical, o elogiando pelo bacharelado em Direito. No ano de 1905
planeja montar seu próprio negócio, pretendia investir em uma indústria de
doces e geleias, com o intuito de reduzir a mesmice presente na cidade. Lobato
já namora a neta do doutor Quirino, seu velho professor e rival no xadrez,
Maria Pureza da Natividade. Em 1907 eles ficam noivos, o jovem pensando em
casar precisa de um emprego para manter sua família, tem em mente um cargo
público, pois condiz com sua formação. Decorrente das influências de seu avô
consegue um cargo de promotor na cidade de Areias, município próximo ao Vale do
Paraíba.
Juca e Purezinha se comunicam por
cartas, a mudança para Areias distancia os noivos, o tédio toma conta de
juquinha e deixa de fazer seus hobbies, busca outra forma de preencher as horas
vagas em que está só em Areias, escreve diversos contos que são publicados em
revistas, e tempos depois forma um livro só de contos em 1918. Traduz para o Estado de São Paulo artigos de Weekly Times.
Como advogado, executa sua
primeira causa e única, entre João Costa e Sá e a firma Gonçalves &
Ferreira e ganha. Casa-se com Maria Purezinha um ano após o noivado, em 1908, realizado
em São Paulo. A lua de mel é nas praias da cidade de Santos, mas um acidente
envolvendo os recém-casados antecipa a volta deles, acabam pisando em um
molusco venenoso e queimam os pés, o tratamento é feito em Areias, local onde
passam a morar. Lobato e sua esposa se mudam para um casarão, frequentemente
ganha folgas da promotoria, sobrando tempo o suficiente para enviar suas
produções para diversos jornais e revistas de outras cidades próximas de
Areias. Uma carta enviada a seu cunhado em 1909, demonstra a vontade que tem de
mudar de vida e da cidade tão pacata.
Em 1911 morre seu avô, o Visconde
de Tremembé, Lobato então se torna o único herdeiro do patrimônio da família, a
fazenda Buquira localizada em Mantiqueira, torna-se fazendeiro empresário,
apesar da imensidão das terras, a fazenda é decadente, mas muda-se com sua
família assim mesmo, e já tem sua primogênita Marta, que nasceu em 1909 e Edgar
em 1910. O recém-fazendeiro tenta aumentar o lucro da lavoura e agricultura,
importa cabras, galinhas, porcos, possui plantação de café, milho e feijão que
também são importados, mas devido os tempos difíceis para política o cultivo em
fazendas. Esta crise inspira o escritor a enviar uma carta à seção Queixas e
reclamações do jornal o Estado de S.
Paulo, a fazenda é administrada por ele de 1911 a 1917, período em que
escreve o texto Velha praga em que desabafa sobre a vida caipira, este texto originou
os personagens Jeca Tatu, Chico Marimbondo e Manuel Peroba, feito que trás
sucesso a Lobato.
Estes indícios colaboram para que
Lobato pense logo em vender a fazenda, pois só há gastos e nada de lucro.
Anuncia, mas demora anos até que aparece um interessado em comprá-la, se chama
Antônio Leite, fecham negócio em 1917, possibilitando a mudança da família Monteiro Lobato para Paulicélia, cidade
no interior de São Paulo, agora com mais dois filhos Guilherme que nascera em
1912 e Ruth em 1916. Ainda como colaborador de manchetes para o Estado de S. Paulo, o jornal publica
outro texto de Monteiro, nivelado como do mesmo porte de Velha praga, o texto é
destinado à exposição da pintora Anita Malfati, seguidora do Modernismo
Europeu. A forma com que faz sua arte, com que trabalha as cores em seus
quadros não agrada Lobato, porém reconhece o talento da artista. Logo surge
Oswald de Andrade, jovem também, tem ideais opostos aos de Monteiro, em
colaboração com outro jornal Oswald é a favor do modernismo e elogiam os dotes
de Anita, essas atitudes foram o bastante para declarar a oposição de ideias,
em um lado os modernistas e de outro o Lobato solitário.
Em um discurso político que aconteceu no Teatro
Lírico no Rio de Janeiro em 1919, Rui Barbosa cita Lobato, tornando-o ainda
mais popular. Sua primeira história infantil é publicada em 1920, com o nome de
A menina do Nariz Arrebitado, o texto
é uma edição da Revista Brasil. Alguns problemas financeiros se alastraram em
São Paulo nos anos 20, a editora Revista do Brasil, conhecida como sua empresa
Monteiro Lobato & Cia e depois como Companhia Gráfico-Editora Monteiro
Lobato abre falência, o principal fator da quebra de sua empresa é a Revolução
de 1924 que mobilizou a cidade e afetou os leitores, que tiveram de reduzir os
gastos devido à crise no estado.
Em
1925 abre a Companhia Editora Nacional junto a Octales Marcondes, com
resquícios da Gráfica Editora Monteiro Lobato, ano que se transfere para a
República do Rio de Janeiro. Octales cuida da parte administrativa da empresa,
enquanto Monteiro para a editorial. Octales logo imprime a primeira obra da
nova editora Hans Staden: meu cativeiro entre os selvagens do Brasil, o texto
foi organizado por Monteiro. Mesmo com essa torrente que levou a falência suas
primeiras editoras Lobato cria o Sítio do Picapau Amarelo, entra em circulação
em 1921 e também A menina do nariz
arrebitado, obra integral continuação da tiragem da Revista do Brasil.
Lobato está voltado para o gênero
infantil, apesar do sucesso que teve com os livros não infantis, foca em seus
personagens do sítio e nas crianças leitoras. Do Brasil à Argentina suas obras
fazem sucesso, é assim por toda a sua vida, dando inicio a literatura infantil
brasileira. Repletos de aventuras e ensinamentos o sítio do picapau amarelo é
educativo para os brasileirinhos. Distribui para as escolas públicas quinhentos
de seus exemplares, assim Lobato consegue vender trinta mil ao governo
estadual. Washigton Luís, governador de São Paulo, visita a escola Alarico
Silveira, e lamentando a situação dos livros utilizados pelos alunos, faz está
compra grande das obras de seu amigo Lobato.
Devido influências de Washigton
Luís no governo seu amigo Alarico Silveira é nomeado chefe da Casa Civil, sendo
indicado por ele. As publicações por período nos jornais com assuntos críticos
não agradam os militares, logo Lobato sai do Brasil e assume o cargo
comerciário brasileiro em Nova York.
Antes de embarcar para Nova York, Lobato
publica em folhetins O presidente negro
ou O choque das raças, subtitulado de
Romance americano que se passa no ano de 2228, uma época futurística, o jornal
A manhã o divulga. O interesse de Monteiro a esta publicação em cima da hora de
sua partida era de que conseguisse ingressar na literatura norte-americana, sua
intenção era de fundar a editora Tupy Publishing Company.
Embarca com sua família para os
Estados Unidos em 1927, lá presencia o desenvolvimento do país americano, conclui
que o progresso advém do investimento no petróleo e ferro, o crescimento é por
meio das máquinas e tecnologias. Defende os ideais de Smith que não utilizava o
carvão para a exploração de ferro no Brasil. Faz investimentos na Bolsa de Nova
York em 1929, no ano seguinte perde todo o seu capital inserido no mercado
estrangeiro e retorna ao Brasil em 1931 e decide montar seu próprio negócio
para desenvolver ferro, chamado de Sindicato Nacional de Indústria e Comércio,
porém, perde o ânimo com o ferro e começa a investir no petróleo.
Demonstra
sua admiração e êxtase em meio a tanta produção e desenvolvimento por cartas
enviadas a seus amigos. E nos Estados Unidos vivem por um bom tempo, lá sua
filha Marta casa-se, infelizmente um de seus filhos tem uma doença grave,
cuidados que fez Lobato recorresse à ajuda financeira. Planeja o
desenvolvimento do ferro e aço no Brasil assim que retornar, envia diversas
cartas em que relata suas ideias aos amigos. Investimento que iria render em
milhões de dólares, pretensão de Monteiro. Seu encanto com o mercado americano
o influência a aplicar dinheiro na Bolsa de Valores de Nova York, mas quebra em
1929 e seus investimentos escorrem junto ao fracasso da bolsa. A crise mundial
abala o cargo que possui e o governo do amigo Washington, a pobreza de Lobato e
ausência de conhecidos no poder faz com que ele retorne ao Brasil.
Retornando ao Brasil volta à ativa
como escritor, pois este seria a única forma de manter sua família, vende suas
ações aplicadas na Companhia Editora Nacional. Sua renda agora advém dos
escritos infantis e traduções. E apesar da crise em que está passando não deixa
de acreditar no desenvolvimento petrolífero do Brasil, com isso incentiva o
investimento criando companhias para a extração do petróleo. Apesar de abrir a
Companhia de Petróleo do Brasil, Companhia de Petróleo Nacional, Companhia
petrolífera Brasileira e a Companhia de Petróleo Cruzeiro do Sul, todas abrem
falência tempos depois, decorrente de boicotes e sabotagem elétrica.
Em 1936 publica O escândalo do petróleo, narrativa de Lobato que relata o projeto e motivo do fracasso com o investimento que a princípio seria milionário, mas o governo da época não colabora muito com este progresso. Já no governo de Vargas a ditadura militar inicia as censuras a tudo que desrespeite ou ameace o atual governo, logo a obra de Lobato é proibida de circular, da mesma forma a proibição da exploração e extração de petróleo.
Em 1940 o presidente Vargas oferece a Lobato um cargo no Ministério de Propagandas, mas o escritor recusa, no ano seguinte é preso por enviar cartas a Getúlio o culpando pela má gestão política e fracasso no minério. Na penitenciária aproveita a situação para analisar os problemas que os presos passam, ensina-os a ler, se torna companheiro de alguns dividindo o alimento que recebe da esposa. Mesmo estando preso não deixa de escrever suas cartas que insulta aqueles que estão no poder, a próxima carta é enviada ao General Horta Barbosa, do Conselho Nacional do Petróleo: “os deliciosos e inesquecíveis dias passados na Casa de Detenção” que lhe permitiram “meditar sobre o livro de Walter Pitkin, A short introduction to the history of Human Stupidity” (apud LAJOLO, 2000, p. 70-77)
Lobato foi condenado a seis meses
de prisão, a qual cumpre três meses. A tristeza o abate, dois de seus filhos
vem a falecer muito jovens, o cunhado se suicida, e sua situação financeira não
está em tempos bons. As traduções e a venda de algumas obras o mantém
financeiramente. A ânsia da alegria o retoma quando o amigo Washington abre a
Biblioteca do Congresso, ele diz “um país se faz com homens e com livros” (apud
LAJOLO, 2000, p. 78), se interessa pelo espiritismo, algumas posições
comunitárias e adere às ideias revolucionárias do Petróleo e futura criação da
Petrobrás, nesta fase, próximo dos sessenta anos escreve Zé Brasil, sua obra mais desconhecida de todas, escrita por volta
dos anos 40.
As crianças da época saúdam suas
obras literárias, mas o governo logo proíbe a permanência das obras infantis
nas bibliotecas. São retirados todos os exemplares das escolas públicas e
queimados em colégios religiosos, o escrito sofreu tantas represálias que muda
a editora que seus livros são publicados da Companhia Editora Nacional para a
Editora Brasiliense.
Muda-se para a Argentina em 1946, onde suas obras infantis fazem sucesso, é recebido pelos estrangeiros com carinho e satisfação. Lá escreve o livro La nueva Argentina, permanece lá durante um ano e retorna ao Brasil em 1947, retorna com novos ideais, dos quais compreende melhor o capitalismo, se desliga da União Cultural Brasil-Estados Unidos. É convidado para se filiar ao PCB, mas recusa e envia a Prestes saudações que são lidas no comício de 1945. Após essa reformulação de opiniões Lobato escreve novamente Zé Brasil, sendo está a ultima publicação do escritor que morre em São Paulo no dia 4 de abril de 1948 aos 66 anos, com as vendas em alta sua fama retorna. Seu enterro é conduzido pela multidão de leitores, é velado na Biblioteca Municipal e enterrado no Cemitério da Consolação.
Monteiro Lobato vê a mudança dos
séculos, presencia o Império e abolição da escravatura, a Proclamação da
República, o surgimento do modernismo e toda a República Velha, a Revolta da
vacina, o nascimento da rádio no país, revoluções de 1924 e 1930, Getúlio
Vargas e o Estado Novo, Redemocratização de 1946, testemunhou a criação de
quatro Constituições, viu resquícios de duas Guerras Mundiais, a Revolução
Russa, em 1917 e da queda da Bolsa de Nova York, sua investida na bolsa foi mal
sucedida, o que acabou com suas economias, fazendo com que se retorna para o
Brasil passa por dificuldades com suas editoras, declara falência e muda de
editor para escritor. Sofre tempos difíceis com a queda de suas vendas
editoriais, a crise econômica chega a Lobato até em sua vida profissional.
Poucas vendas de seus exemplares o obriga a fazer traduções de livros
estrangeiros. Trilhou um caminho para a futura empresa petrolífera, hoje
denominada de Petrobrás, e foi o autor brasileiro que mais contribuiu para o
crescimento da literatura infantil no Brasil, lançou a pedagogia através da
leitura, além de ensinar aos pequenos brasileirinhos as aventuras do imaginário
lobatiano expandiu a criatividade das crianças, formou o intelecto dos futuros
escritores.Muda-se para a Argentina em 1946, onde suas obras infantis fazem sucesso, é recebido pelos estrangeiros com carinho e satisfação. Lá escreve o livro La nueva Argentina, permanece lá durante um ano e retorna ao Brasil em 1947, retorna com novos ideais, dos quais compreende melhor o capitalismo, se desliga da União Cultural Brasil-Estados Unidos. É convidado para se filiar ao PCB, mas recusa e envia a Prestes saudações que são lidas no comício de 1945. Após essa reformulação de opiniões Lobato escreve novamente Zé Brasil, sendo está a ultima publicação do escritor que morre em São Paulo no dia 4 de abril de 1948 aos 66 anos, com as vendas em alta sua fama retorna. Seu enterro é conduzido pela multidão de leitores, é velado na Biblioteca Municipal e enterrado no Cemitério da Consolação.
Fonte:
SANTOS, Yndianara da Silva. Estereótipo racista na obra de Monteiro Lobato? Histórias de Tia Nastácia. Brasília, 2012.
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